tag:blogger.com,1999:blog-15351321208450009642024-03-13T13:18:36.729-07:00MENTES EM LIBERDADEConte-me e eu esqueço. Mostre-me e eu apenas me lembro. Envolva-me e eu compreendo.
ConfúcioAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/04543443294460639788noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-1535132120845000964.post-28692515048448856032013-06-08T05:02:00.000-07:002013-06-08T05:02:13.334-07:00Narrativas<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /></div>
<iframe src="http://player.vimeo.com/video/65876218?title=0&byline=0&portrait=0" width="400" height="300" frameborder="0" webkitAllowFullScreen mozallowfullscreen allowFullScreen></iframe>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/04543443294460639788noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1535132120845000964.post-90883103454312040072013-06-04T07:31:00.000-07:002013-06-04T07:37:56.653-07:00
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-xQhEbyoiiIQ/Ua35zcih8jI/AAAAAAAABz4/-17a1ALPr4w/s1600/6a00d83451e60569e2011570a84724970c-800wi.jpg" imageanchor="1" ><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-xQhEbyoiiIQ/Ua35zcih8jI/AAAAAAAABz4/-17a1ALPr4w/s320/6a00d83451e60569e2011570a84724970c-800wi.jpg" /></a>
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /></div>
A novela sempre foi a principal forma de informação das classes carentes, na maioria lares admininstrados por mulheres que aliás é extremamente ativa na internet e nas redes sociais. A Reforma Política é um tema tão denso e as pessoas devido a impunidade e corrupção tem tão pouco interesse que seria muito interessante usar uma novela na net toda feita com storytelling digital para explicar como funciona cidadania e como podemos modificar o status quo através de uma novela. A cidadã ao se identificar com a protagonista pode passar a se questionar sobre sua real força de modificar o sistema e assim buscar unindo-se a colegas da região ou amizades virtuais montar um grupo que possa debater o protagonismo cidadão no formato de entretenimento e sendo assim protagonista em achar a solução ou ao menos sugeri-las. É como um jogo aonde quem pode fazer a diferença é o cidadão e o político é apenas o meio para se efetivar soluções.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/04543443294460639788noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1535132120845000964.post-27804609940735917112013-03-17T16:53:00.000-07:002013-03-17T16:53:42.512-07:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /></div>
As Robert Mckee said, "The function of structure is to provide progressively building pressure that forces characters into more and more difficult dilemmas where they must make more and more difficult risk-taking choices and actions, gradually revealing their true natures, even down to their unconscious self."
http://youtu.be/VwSjLX5UCPw
Escrever sobre os fatos , sobre as histórias não é o mais difícil pois isso pode ser feito através da lógica. Mas o que faz de algo realmente humano é a descrição da alma dos personagens envolvidos e como construí-los...devemos sim contar os fatos mas sempre ter a leitura da alma humana como marca d'água dos fatos...Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/04543443294460639788noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1535132120845000964.post-71675843294331718322013-03-11T16:56:00.002-07:002013-03-11T16:56:30.899-07:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /></div>
Conversa entre Kwannon e minha alma
MC: Para que servem as mãos?
K : Para muitas coisas mas no meu caso é para amparar e aconchegar
MC: E como elas fazem isso?
K : Elas podem massagear, escrever histórias, construir objetos
MC: Mas para isso é preciso de preparo?
K : Não, as mãos são instrumentos canalizadores de Luz Divina, podem curar muitas máculas se a intenção é boa
MC: E como purificar as mágoas para que só fluam bons sentimentos nas mãos?
K : Reflexão, silêncio interno, água são formas de limpeza e purificação
MC: Você pode me ensinar a fazer isso? A purificar meu mundo. A voltar a sentir, a realhinhar o fluxo
K : Eu posso te INSPIRAR a faze-lo mas somente você pode desobstruir os fluxos de energia, isso depende de você mais do que qualquer pessoa
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-ACCkHVjsgg8/UT5t6GBkgBI/AAAAAAAAByA/An1PmNJryxw/s1600/images.jpeg" imageanchor="1" ><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-ACCkHVjsgg8/UT5t6GBkgBI/AAAAAAAAByA/An1PmNJryxw/s320/images.jpeg" /></a>
Kuan Yin
Kuan Yin é o Bodhisattwa Celestial da Compaixão, é a mestra da hierarquia divina que trabalha na freqüência da Compaixão e Amor Incondicional.
Bodhisattwa é um ser humano que atingiu o estado de perfeição e ascensão, tendo se libertado da roda da reencarnação e do ciclo de samsara (ciclo de reencarnações sucessivas visando o aprendizado e ascensão do ser, relacionados a leia do karma- ação e reação).
Pode-se descrever Kuan Yin como a personificação da aspecto Yin da Criação; a Mãe Divina que ama incondicionalmente seus filhos, apesar de toda e qualquer falha, sem julgamentos e discriminações.
Atualmente ela é a senhora do karma, aquela que pode interceder favoravelmente no momento da morte e transição de qualquer ser senciente, diante do conselho karmico.
Na gênese tibetana e indiana, a personificação de Kuan Yin é conhecida como Avalokita e Tara.
Dentro dessa linhagem, a emanação primária da compaixão corresponde a BUDA AMITHABA.
ENTÃO:
Então ele percebeu que esse era seu último desafio, o guardião das maiores histórias que nunca foram contadas , o homem que não podia falhar naquele seu último desafio, de providenciar para que os ensinamentos encontrassem alguém do mundo moderno para contar suas histórias e o resgatasse para um novo milenio, para que a verdadeira história jamais se perdesse. E ao ve-la ele finalmente encontrou a pessoa que podia liberta-lo de todas as suas ações perversas que escravizaram sua mente e seu espírito nos últimos anos de vida...Alguém que entendia a idéia da arte conter a verdade em tantos níveis diferentes, até além do simbolismo básico era emocionante e isso só podia ser decifrado por uma mulher. Ali ele teve certeza que as almas perdidas mais desesperadas podem ser redimidas pelo amor que não julga ninguém...
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/04543443294460639788noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1535132120845000964.post-40436075760607033112013-03-10T09:06:00.001-07:002013-03-10T09:06:34.386-07:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /></div>
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-r5PWxiTxMhM/UTyu_dr-pRI/AAAAAAAABxY/T1CVcpThAaE/s1600/menina+e+o+golfinho_thumb%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" ><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-r5PWxiTxMhM/UTyu_dr-pRI/AAAAAAAABxY/T1CVcpThAaE/s320/menina+e+o+golfinho_thumb%5B1%5D.jpg" /></a>
MEDO E FÉ NÃO PODEM EXISTIR NO MESMO LUGAR AO MESMO TEMPO. ESCOLHA UM
Era uma vez uma alma chamada Maria, ela vivia aprisionada no mundo das sombras, pois a lua lhe disse que ela nunca poderia brilhar o suficiente pois isso só seria possível se ela fosse o sol.
A Lua que sempre se via apenas refletida nos lagos, mares e rios dizia-lhe diariamente que ela nunca poderia sair das sombras assim como ela e assim a condicionava a uma eterna sensação de inferioridade, fazendo com que ela nem tentasse superar o que acreditava ser uma fato, afinal só conheceu isso a vida toda.
A Lua também lhe dizia que o sol era detalhista e que se ela ficasse exposta a luz, mostraria todos os seus defeitos e quem ia querer alguém assim com defeitos.
Um dia Maria encontrou a pomba que lhe disse que tudo era classificado mas que as as classificações mudavam, que muitas vezes o que era dado como fato deixava de se-lo só por um acontecimento. Que nem mesmo o sol impunha o que era defeito ou qualidade pois esses também mudavam.
Isso fez com que Maria um dia resolvesse averiguar o que a pomba lhe disse, e para isso se escondeu num lago aonde estaria protegida pela água que lhe envolvia e aconchegava por todos os lados. Passou a primeira noite e viu a lua se refletir no lago e sentir de alguma forma que podia ser algo mais que um reflexo. Ao amanhecer , Maria sentiu o calor que o sol trazia as águas e a sensação lhe trouxe ainda mais aconchego. Na segunda noite viu a lua refletir novamente no lago e percebeu que o sol e lua nunca se encontravam, portanto como a lua poderia saber o que pensava o sol? Foi também nessa noite que conheceu uma família de golfinhos que viviam tanto de dia como de noite , e lhes perguntou se era verdade que o sol era tão rígido e exigente, e ouviu dos golfinhos que el apenas brilhava sem nada falar e nem exigir, e veio a noite mais uma vez e a lua não se fez presente com seu brilho. No dia seguinte coma ajuda dos golfinhos saiu para brincar ao sol e percebeu que ele não era um tirano como dizia a lua, que ele simplesmente brilhava e aquecia a todos.
Aí Maria entendeu o que deveria ser uma classificação e porque elas mudavam. devia ser meio um ponto de vista de quem conta uma história, não necessariamente sendo o único. Que as verdades mudam com o tempo, e finalmente resolveu buscar as suas verdades ao invés de viver de acordo com as verdades do sol e da lua. E assim nasceu um sentimento chamado Fé, acreditar que as coisas são possíveis e que não existem verdades únicas que limitam nossa vida
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/04543443294460639788noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1535132120845000964.post-1544484610474399382013-03-10T06:20:00.001-07:002013-03-10T06:20:27.348-07:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /></div>
The Future of Storytelling: reflexões e insights
Martha Gabriel, professora da HSM Educação, fala sobre as novas possibilidades da era digital
Já pensou em usar o DNA para armazenar um petabyte de informação? E que tal obter avaliações de performance escritas por sistemas computacionais que avaliam o big data? Pois é, essas e outras tendências foram abordadas em um dos mais interessantes e inusitados eventos de que já participei: The Future Of Storytelling, ou #FoST, que discutiu o storytelling em um nível muito mais amplo e que vai muito além do seu uso no marketing. Charles Melcher, visionário da área de mídia, reuniu uma seleta audiência de 250 pensadores para discutir o futuro do storytelling em suas diversas nuances e tendências no dia 3 de outubro, em Nova Iorque.
O evento se estendeu com uma programação que envolvia muito mais discussões e reflexões em mesas redondas e momentos de networking do que palestras e apresentações formais. Entre os presentes estavam Al Gore, Clay Shirky (best seller author), Tim Kring (criador da série de TV Heroes) entre outras influentes personalidades. As discussões foram complementadas por workshops práticos liderados por facilitadores sensacionais, como o pessoal do Cinemagram e o grupo de dança Pilobolus.
Antes do evento, cada participante recebeu uma lista de 15 vídeos gravados com todos os facilitadores (os vídeos podem ser vistos em http://futureofstorytelling.org/films/) para que assistíssemos e escolhêssemos as seções das quais gostaríamos de participar. Os temas envolviam desde como o storytelling expande a comunicação no cenário transmídia até sobre como fazer storytelling com big data.
Durante as sessões, foram levantadas diversas áreas de conhecimento, entre eles: como o storytelling pode alavancar o branding, a autoria por meio de sistemas computacionais, o uso de DNA como sistema de arquivamento de informação, como ocorrem os processos de criação e desenvolvimento de storytelling, a ética no envolvimento da audiência no universo ficcional, o poder do storytelling na cura social depois de tragédias e futuro da educação, entre outros.
Confira alguns dos principais insights sobre o futuro do Storytelling, que vão além das tradicionais técnicas de contar estórias e abrangem os questionamentos e possibilidades alavancados pela era digital:
A explosão de dados associada com a crescente capacidade computacional tem permitido explorar narrativas criadas por sistemas computacionais diretamente por meio dos dados, gerando estórias e diagnósticos com grande poder e impacto na vida humana. Kris Hammond, pioneiro em inteligência artificial tem desenvolvido diversos projetos impressionantes nesse sentido em sua empresa, Narrative Sciences. Várias possibilidades interessantes surgem desse processo, bem como questões desafiadoras já que as estórias estão sendo escritas por computador.
Narrativas, liderança e decisões podem ser colaborativas desde que se tenha uma estrutura para tal. O grupo de dança Pilobolus não tem um diretor artístico tradicional que decide a coreografia – ela é decidida de forma colaborativa entre todos do grupo. A expressão corporal e dança é uma forma de narrativa e durante o workshop com o Pilobolus pudemos experimentar a liderança e criação de narrativa coletiva. Quando estamos conscientes da existência do grupo, percebemos e somos percebidos de forma coletiva e a liderança flui naturalmente entre os membros do grupo conforme a energia e situações mudam durante o processo.
Enquanto o conteúdo digital cresce em ritmo exponencial, nossa capacidade de armazenar informação não. Com isso, os storytellers enfrentam não apenas o desafio de preservar o que já foi criado, como também evitar que seja perdido no meio da avalanche de conteúdo. Uma solução para isso é armazenar a informação digital no DNA. O Dr Kosuri e sua equipe em Harvard conseguiram no início do ano armazenar um livro digital completo em um miligrama de DNA vivo. Segundo, Kosuri, o DNA é uma fonte muito boa de armazenamento de informação e que existe há bilhões de ano – além de ser uma forma bastante compacta de armazenar informação, o DNA permanece estável por centenas de milhares de anos.
Pesquisas do Dr Paul Zak sobre empatia, neuroquímica e narrativa mostram que mesmo em uma simples narrativa, se ela é altamente engajante e segue o clássico arco dramático delineado pelo dramaturgo alemão Gustav Freytag, pode evocar respostas empáticas poderosas associadas com os neuroquímicos cortisol e oxitocina. Essas respostas cerebrais podem prontamente se transformar em ações concretas como doações para caridade. Por outro lado, estórias que fracassam no uso do arco dramático para gerar ação/clímax/desfecho (não importa o quanto a estória pareça feliz e prazerosa) extraem pouca ou nenhuma resposta emocional ou química, e correspondem à uma ausência de ação. Essas descobertas do Dr Zak têm implicações profundas no papel do storytelling em ambientes profissionais e públicos.
Transmedia storytelling pode ser usada por gerar e propagar o bem no mundo real. Tim Kring, criador da série de TV Heroes, desenvolveu o projeto “Conspiracy for Good”, em que pessoas no mundo inteiro, conectadas pelo projeto e diversas mídias criavam ações em seus locais para melhorar o mundo e todos faziam parte da narrativa maior. “Conspiracy for Good” é uma experiência de storytelling interativa que merge a narrativa dramática tradicional com modelos de jogos de ARG (alternate reality game) e altruísmo no mundo real. Assista o vídeo do projeto.
Isso é apenas uma pequena parte dos insights sobre Storytelling na era digital. Estamos vivendo mais uma revolução tecnológica baseada em palavras. Desde Gutemberg não sofríamos tantas transformações em nossos modelos de comunicação, produção, identidade, construção do conhecimento e pensamento. As estórias estão intimamente conectadas à nossa existência, e tentar compreender o futuro do storytelling é tentar entender o nosso próprio futuro.
Martha Gabriel é diretora de tecnologia da New Media Developers, Coordenadora e professora do curso de MBA em Marketing da HSM Educação. Palestrante internacional ministrando apresentações nos Estados Unidos, Europa e Ásia. Premiada três vezes como melhor palestrante em congressos nos Estados Unidos. Autora de 4 livros, inclusive o best seller “Marketing na Era Digital“. Reviewer da LEA – Leonardo Electronic Almanac, MITAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/04543443294460639788noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1535132120845000964.post-39948506339687140212013-03-10T05:37:00.001-07:002013-03-10T05:38:49.451-07:00TEDxGallatin - Amanda D'Annucci - Storytelling, Psychology and NeurosciencePorque contar histórias é a melhor forma de se resolver conflitos e de ensinar .....
<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/KKB_JVNGjLY" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/04543443294460639788noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1535132120845000964.post-86792939386844918212013-03-09T14:05:00.001-08:002013-03-09T14:07:57.404-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /></div>
Sei lá aonde foi que começou essa sensação de ter fracassado, mas também não faz a menor diferença agora porque resolvi fazer as pazes com o meu passado, descobrir meu valor inerente, e parar de criar circunstâncias para me punir.
Uma vez que estamos sempre atraindo aquilo com o qual estamos mais comprometidos, especialmente os compromissos ocultos da mente subcosnciente, criamos e atraímos situações na vida que refletem para nós as nossas crenças internas, inclusive as prejudiciais e carregadas de culpa.
Afinal uma mulher que tem paz dentro de si tem tudo. Já um homem dividido pela guerra em seu íntimo não tem nada. Nós escolhemos se vamos ficar presos as ancoras do passado ou navegar para uma nova realidade. Quando ficamos ancorados no passado repetimos padrões conhecidos, e nem sempre felizes.
Eu sempre falei do texto que adoro sobre frescobol, pois bem agora resolvi jogar frescobol não com um outro ser humano mas com a minha vida, com as minhas esperanças com o meu presente. E sonho vai e sonho vêm....
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-ZwPhSc-elY0/UTux9tRcvTI/AAAAAAAABxA/tLMOuu-RQH8/s1600/Dicas-para-jogar-frescobol-na-praia-FOTO.jpg" imageanchor="1" ><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-ZwPhSc-elY0/UTux9tRcvTI/AAAAAAAABxA/tLMOuu-RQH8/s320/Dicas-para-jogar-frescobol-na-praia-FOTO.jpg" /></a>
TÊNIS E FRESCOBOL - Por Rubem Alves
Depois de muito meditar sobre o assunto concluí que, os relacionamentos são de dois tipos:
Há os relacionamentos do tipo tênis e os do tipo frescobol.
Os relacionamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal.
Os relacionamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de ter vida longa.
Explico-me:
O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro : o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir sua cortada, palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.
O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra, pois o que se deseja é que ninguém erre. O erro de um é um acidente lamentável que não deveria ter acontecido. E o que errou pede desculpas, e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos...
A bola: são nossas fantasias, nossos sonhos, nossas idéias sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonhos e idéias pra lá e prá cá...
No tênis recebe-se a idéia do outro para destruí-la, arrebentá-la como bolha de sabão... O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.
Já no frescobol é diferente: a idéia do outro é uma preciosidade, é coisa delicada, do coração. O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem, cresce o amor... Ninguém ganha para que os dois ganhem e se deseja que o jogo nunca tenha fim...Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/04543443294460639788noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1535132120845000964.post-58659018307133774672012-03-14T07:13:00.003-07:002012-03-14T07:15:24.697-07:00STORYTELLING MATTERS<iframe src="http://player.vimeo.com/video/37119711?title=0&byline=0&portrait=0&color=d13030" width="500" height="281" frameborder="0" webkitAllowFullScreen mozallowfullscreen allowFullScreen></iframe>
On March 5th, the non-profit organization Invisible Children posted a video online called “Kony 2012.” The 30-minute, slickly produced video narrated by Jason Russell explains the atrocities of Joseph Kony, leader of the Lord’s Resistance Army in Africa, who many consider to be the most brutal criminal in the entire world. The stated goal of the film is to raise awareness of Kony in order to put pressure on American politicians to bring Kony to justice.
Within five days, it had more than 70 million views on YouTube and 16 million on Vimeo. The number of Google searches, Facebook posts and tweets about Kony has gone through the roof. Mainstream media outlets have spent the last week debating the merits of the video and the aims of Invisible Children as a whole.
In terms of a vehicle designed to get the word out, it’s hard to imagine this film could have been any more successful. So what content marketing tips can we learn from the Kony 2012 campaign?
1. Story telling matters.
Seth Godin’s book, All Marketers are Liars, is about the importance of storytelling. While some believe that Mr. Russell’s video has been vague and misleading at points (a few have used the word “liar’), it’s clearly great storytelling. Russell uses his young son and a young Ugandan boy named Jacob as a narrative device to great effect. The film sets up a parallel between the two boys, illustrating why Americans should be concerned about children halfway around the globe and invoking an emotional response. The inescapable message is, “this could be happening to our children.” So while you don’t need to lie to get your point across, framing a well-crafted story sure helps.
2. Production values matter.
Invisible Children spends a large portion of the donations made to the organization for filmmaking. It has received some criticism for this, but it’s not hard to see that the excellent quality of the film is a big part of what caused it to go viral. From the screen that fades to black as Jacob breaks down in tears when talking about his younger brother, to the carefully flashed images of mutilated children, it’s not hard to see that this is the thoughtful work of an experienced filmmaker. The use of music, on-screen text and narration all add to the heightened emotional response the film provokes. At Marketo, we constantly stress the importance of content in marketing. As you can see, a high quality piece of content can go a long way.
3. Debate spreads the word.
Although there is widespread agreement that Joseph Kony is a terrible man who should be stopped, there has been much debate about how Invisible Children is going about it. That has only helped further awareness of Joseph Kony. While not all controversy is good (see: Rush Limbaugh’s tough week), debate can cause discussion about an issue to spread. So don’t worry about the fact that your company can’t please all the people all of the time — that just might help you.
4. A strong call to action is key.
The Kony film ends with very clear directions: Sign the petition, order the bracelet and share the video. On their website, they also made it very easy to contact important political figures and celebrities about Kony through social media channels. With a push of a button, visitors can tweet or email people like Jay-Z, Nancy Pelosi or Bill O’Reilly. The film also clearly spells out how taking these action will help the victims of Joseph Kony. The combination of a clear and easy call to action with explicitly defined benefits has made the campaign very successful.
Share the lessons by tweeting this post, and learn more content marketing tips and tricks in our Content Marketing Resource CenterAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/04543443294460639788noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1535132120845000964.post-17788361899871819812011-05-23T11:30:00.000-07:002012-04-18T07:42:45.482-07:00TEMPOS MODERNOS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-tMctEUbqy5I/TdqnqZDth2I/AAAAAAAABNo/_hYJ2eHxjNA/s1600/Tempos%252Bmodernos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="308" width="400" src="http://3.bp.blogspot.com/-tMctEUbqy5I/TdqnqZDth2I/AAAAAAAABNo/_hYJ2eHxjNA/s400/Tempos%252Bmodernos.jpg" /></a></div><br />
<br />
OS ELEMENTOS CHAVE NO NOVO MUNDO<br />
O que acontece no mundo quando o Kapital é substituido por idéias, criatividade e enovolvimento? Quando os trabalhadores passam a ser donos dos meios de produção? Quando as pessoas passsam a ter mais valor que o sistema?<br />
Tanto Smith como Marx acreditavam que o mundo era dividido em duas categorias: Os gestores e os trabalhadores. Gestores são donos dos meios de produção e ganham , quando obtém o máximo de trabalho pelo menor pagamento portanto para se ter uma companhia facilmente escalonável os trabalhadores devem ser treinados como peças de uma engrenagem, obedientes e competentes mas ao preço mais barato possível. Para Smith isso era perfeito enquanto que para Marx péssimo para os trabalhadores.<br />
Segundo Thornton May, esse formato ou seja compensação baseada na presença está ultrapassado, porem os seres humanos estão condicionados a produzir conformar-se e consumir. Acreditam que o objetivo é um cargo estável, um plano de saúde e uma aposentadoria, esquecem e anulam seus sonhos e aspirações para sobreviver num mundo dominado pelo sistema. Mas e se o sistema estiver a caminho da falencia?<br />
Hoje as empresas procuram quem pode fazer a diferença, o que pode não ter nada a ver com atividades mecanicas relacionadas a COMPARECIMENTO, mas a líderes que buscam novas formas de fazer as coisas, humanizaçao, personalização ou vínculo. Essas pessoas não seguem manuais , elas criam novas rotas.<br />
Hoje os meios de produção são um lap-top com acesso a internet, o que muda completamente as relações de poder e controle. Quando você domina os elementos de comunicação, conceito e conectividade tem mais poder que seus gestores. Atualmente a empresa próspera é formada por elementos-chave bem organizados operando em conjunto e criando mais VALOR que qualquer fábrica.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/04543443294460639788noreply@blogger.com2