sábado, 8 de junho de 2013

terça-feira, 4 de junho de 2013


A novela sempre foi a principal forma de informação das classes carentes, na maioria lares admininstrados por mulheres que aliás é extremamente ativa na internet e nas redes sociais. A Reforma Política é um tema tão denso e as pessoas devido a impunidade e corrupção tem tão pouco interesse que seria muito interessante usar uma novela na net toda feita com storytelling digital para explicar como funciona cidadania e como podemos modificar o status quo através de uma novela. A cidadã ao se identificar com a protagonista pode passar a se questionar sobre sua real força de modificar o sistema e assim buscar unindo-se a colegas da região ou amizades virtuais montar um grupo que possa debater o protagonismo cidadão no formato de entretenimento e sendo assim protagonista em achar a solução ou ao menos sugeri-las. É como um jogo aonde quem pode fazer a diferença é o cidadão e o político é apenas o meio para se efetivar soluções.

domingo, 17 de março de 2013


As Robert Mckee said, "The function of structure is to provide progressively building pressure that forces characters into more and more difficult dilemmas where they must make more and more difficult risk-taking choices and actions, gradually revealing their true natures, even down to their unconscious self." http://youtu.be/VwSjLX5UCPw Escrever sobre os fatos , sobre as histórias não é o mais difícil pois isso pode ser feito através da lógica. Mas o que faz de algo realmente humano é a descrição da alma dos personagens envolvidos e como construí-los...devemos sim contar os fatos mas sempre ter a leitura da alma humana como marca d'água dos fatos...

segunda-feira, 11 de março de 2013


Conversa entre Kwannon e minha alma MC: Para que servem as mãos? K : Para muitas coisas mas no meu caso é para amparar e aconchegar MC: E como elas fazem isso? K : Elas podem massagear, escrever histórias, construir objetos MC: Mas para isso é preciso de preparo? K : Não, as mãos são instrumentos canalizadores de Luz Divina, podem curar muitas máculas se a intenção é boa MC: E como purificar as mágoas para que só fluam bons sentimentos nas mãos? K : Reflexão, silêncio interno, água são formas de limpeza e purificação MC: Você pode me ensinar a fazer isso? A purificar meu mundo. A voltar a sentir, a realhinhar o fluxo K : Eu posso te INSPIRAR a faze-lo mas somente você pode desobstruir os fluxos de energia, isso depende de você mais do que qualquer pessoa Kuan Yin Kuan Yin é o Bodhisattwa Celestial da Compaixão, é a mestra da hierarquia divina que trabalha na freqüência da Compaixão e Amor Incondicional. Bodhisattwa é um ser humano que atingiu o estado de perfeição e ascensão, tendo se libertado da roda da reencarnação e do ciclo de samsara (ciclo de reencarnações sucessivas visando o aprendizado e ascensão do ser, relacionados a leia do karma- ação e reação). Pode-se descrever Kuan Yin como a personificação da aspecto Yin da Criação; a Mãe Divina que ama incondicionalmente seus filhos, apesar de toda e qualquer falha, sem julgamentos e discriminações. Atualmente ela é a senhora do karma, aquela que pode interceder favoravelmente no momento da morte e transição de qualquer ser senciente, diante do conselho karmico. Na gênese tibetana e indiana, a personificação de Kuan Yin é conhecida como Avalokita e Tara. Dentro dessa linhagem, a emanação primária da compaixão corresponde a BUDA AMITHABA. ENTÃO: Então ele percebeu que esse era seu último desafio, o guardião das maiores histórias que nunca foram contadas , o homem que não podia falhar naquele seu último desafio, de providenciar para que os ensinamentos encontrassem alguém do mundo moderno para contar suas histórias e o resgatasse para um novo milenio, para que a verdadeira história jamais se perdesse. E ao ve-la ele finalmente encontrou a pessoa que podia liberta-lo de todas as suas ações perversas que escravizaram sua mente e seu espírito nos últimos anos de vida...Alguém que entendia a idéia da arte conter a verdade em tantos níveis diferentes, até além do simbolismo básico era emocionante e isso só podia ser decifrado por uma mulher. Ali ele teve certeza que as almas perdidas mais desesperadas podem ser redimidas pelo amor que não julga ninguém...

domingo, 10 de março de 2013


MEDO E FÉ NÃO PODEM EXISTIR NO MESMO LUGAR AO MESMO TEMPO. ESCOLHA UM Era uma vez uma alma chamada Maria, ela vivia aprisionada no mundo das sombras, pois a lua lhe disse que ela nunca poderia brilhar o suficiente pois isso só seria possível se ela fosse o sol. A Lua que sempre se via apenas refletida nos lagos, mares e rios dizia-lhe diariamente que ela nunca poderia sair das sombras assim como ela e assim a condicionava a uma eterna sensação de inferioridade, fazendo com que ela nem tentasse superar o que acreditava ser uma fato, afinal só conheceu isso a vida toda. A Lua também lhe dizia que o sol era detalhista e que se ela ficasse exposta a luz, mostraria todos os seus defeitos e quem ia querer alguém assim com defeitos. Um dia Maria encontrou a pomba que lhe disse que tudo era classificado mas que as as classificações mudavam, que muitas vezes o que era dado como fato deixava de se-lo só por um acontecimento. Que nem mesmo o sol impunha o que era defeito ou qualidade pois esses também mudavam. Isso fez com que Maria um dia resolvesse averiguar o que a pomba lhe disse, e para isso se escondeu num lago aonde estaria protegida pela água que lhe envolvia e aconchegava por todos os lados. Passou a primeira noite e viu a lua se refletir no lago e sentir de alguma forma que podia ser algo mais que um reflexo. Ao amanhecer , Maria sentiu o calor que o sol trazia as águas e a sensação lhe trouxe ainda mais aconchego. Na segunda noite viu a lua refletir novamente no lago e percebeu que o sol e lua nunca se encontravam, portanto como a lua poderia saber o que pensava o sol? Foi também nessa noite que conheceu uma família de golfinhos que viviam tanto de dia como de noite , e lhes perguntou se era verdade que o sol era tão rígido e exigente, e ouviu dos golfinhos que el apenas brilhava sem nada falar e nem exigir, e veio a noite mais uma vez e a lua não se fez presente com seu brilho. No dia seguinte coma ajuda dos golfinhos saiu para brincar ao sol e percebeu que ele não era um tirano como dizia a lua, que ele simplesmente brilhava e aquecia a todos. Aí Maria entendeu o que deveria ser uma classificação e porque elas mudavam. devia ser meio um ponto de vista de quem conta uma história, não necessariamente sendo o único. Que as verdades mudam com o tempo, e finalmente resolveu buscar as suas verdades ao invés de viver de acordo com as verdades do sol e da lua. E assim nasceu um sentimento chamado Fé, acreditar que as coisas são possíveis e que não existem verdades únicas que limitam nossa vida

The Future of Storytelling: reflexões e insights Martha Gabriel, professora da HSM Educação, fala sobre as novas possibilidades da era digital Já pensou em usar o DNA para armazenar um petabyte de informação? E que tal obter avaliações de performance escritas por sistemas computacionais que avaliam o big data? Pois é, essas e outras tendências foram abordadas em um dos mais interessantes e inusitados eventos de que já participei: The Future Of Storytelling, ou #FoST, que discutiu o storytelling em um nível muito mais amplo e que vai muito além do seu uso no marketing. Charles Melcher, visionário da área de mídia, reuniu uma seleta audiência de 250 pensadores para discutir o futuro do storytelling em suas diversas nuances e tendências no dia 3 de outubro, em Nova Iorque. O evento se estendeu com uma programação que envolvia muito mais discussões e reflexões em mesas redondas e momentos de networking do que palestras e apresentações formais. Entre os presentes estavam Al Gore, Clay Shirky (best seller author), Tim Kring (criador da série de TV Heroes) entre outras influentes personalidades. As discussões foram complementadas por workshops práticos liderados por facilitadores sensacionais, como o pessoal do Cinemagram e o grupo de dança Pilobolus. Antes do evento, cada participante recebeu uma lista de 15 vídeos gravados com todos os facilitadores (os vídeos podem ser vistos em http://futureofstorytelling.org/films/) para que assistíssemos e escolhêssemos as seções das quais gostaríamos de participar. Os temas envolviam desde como o storytelling expande a comunicação no cenário transmídia até sobre como fazer storytelling com big data. Durante as sessões, foram levantadas diversas áreas de conhecimento, entre eles: como o storytelling pode alavancar o branding, a autoria por meio de sistemas computacionais, o uso de DNA como sistema de arquivamento de informação, como ocorrem os processos de criação e desenvolvimento de storytelling, a ética no envolvimento da audiência no universo ficcional, o poder do storytelling na cura social depois de tragédias e futuro da educação, entre outros. Confira alguns dos principais insights sobre o futuro do Storytelling, que vão além das tradicionais técnicas de contar estórias e abrangem os questionamentos e possibilidades alavancados pela era digital: A explosão de dados associada com a crescente capacidade computacional tem permitido explorar narrativas criadas por sistemas computacionais diretamente por meio dos dados, gerando estórias e diagnósticos com grande poder e impacto na vida humana. Kris Hammond, pioneiro em inteligência artificial tem desenvolvido diversos projetos impressionantes nesse sentido em sua empresa, Narrative Sciences. Várias possibilidades interessantes surgem desse processo, bem como questões desafiadoras já que as estórias estão sendo escritas por computador. Narrativas, liderança e decisões podem ser colaborativas desde que se tenha uma estrutura para tal. O grupo de dança Pilobolus não tem um diretor artístico tradicional que decide a coreografia – ela é decidida de forma colaborativa entre todos do grupo. A expressão corporal e dança é uma forma de narrativa e durante o workshop com o Pilobolus pudemos experimentar a liderança e criação de narrativa coletiva. Quando estamos conscientes da existência do grupo, percebemos e somos percebidos de forma coletiva e a liderança flui naturalmente entre os membros do grupo conforme a energia e situações mudam durante o processo. Enquanto o conteúdo digital cresce em ritmo exponencial, nossa capacidade de armazenar informação não. Com isso, os storytellers enfrentam não apenas o desafio de preservar o que já foi criado, como também evitar que seja perdido no meio da avalanche de conteúdo. Uma solução para isso é armazenar a informação digital no DNA. O Dr Kosuri e sua equipe em Harvard conseguiram no início do ano armazenar um livro digital completo em um miligrama de DNA vivo. Segundo, Kosuri, o DNA é uma fonte muito boa de armazenamento de informação e que existe há bilhões de ano – além de ser uma forma bastante compacta de armazenar informação, o DNA permanece estável por centenas de milhares de anos. Pesquisas do Dr Paul Zak sobre empatia, neuroquímica e narrativa mostram que mesmo em uma simples narrativa, se ela é altamente engajante e segue o clássico arco dramático delineado pelo dramaturgo alemão Gustav Freytag, pode evocar respostas empáticas poderosas associadas com os neuroquímicos cortisol e oxitocina. Essas respostas cerebrais podem prontamente se transformar em ações concretas como doações para caridade. Por outro lado, estórias que fracassam no uso do arco dramático para gerar ação/clímax/desfecho (não importa o quanto a estória pareça feliz e prazerosa) extraem pouca ou nenhuma resposta emocional ou química, e correspondem à uma ausência de ação. Essas descobertas do Dr Zak têm implicações profundas no papel do storytelling em ambientes profissionais e públicos. Transmedia storytelling pode ser usada por gerar e propagar o bem no mundo real. Tim Kring, criador da série de TV Heroes, desenvolveu o projeto “Conspiracy for Good”, em que pessoas no mundo inteiro, conectadas pelo projeto e diversas mídias criavam ações em seus locais para melhorar o mundo e todos faziam parte da narrativa maior. “Conspiracy for Good” é uma experiência de storytelling interativa que merge a narrativa dramática tradicional com modelos de jogos de ARG (alternate reality game) e altruísmo no mundo real. Assista o vídeo do projeto. Isso é apenas uma pequena parte dos insights sobre Storytelling na era digital. Estamos vivendo mais uma revolução tecnológica baseada em palavras. Desde Gutemberg não sofríamos tantas transformações em nossos modelos de comunicação, produção, identidade, construção do conhecimento e pensamento. As estórias estão intimamente conectadas à nossa existência, e tentar compreender o futuro do storytelling é tentar entender o nosso próprio futuro. Martha Gabriel é diretora de tecnologia da New Media Developers, Coordenadora e professora do curso de MBA em Marketing da HSM Educação. Palestrante internacional ministrando apresentações nos Estados Unidos, Europa e Ásia. Premiada três vezes como melhor palestrante em congressos nos Estados Unidos. Autora de 4 livros, inclusive o best seller “Marketing na Era Digital“. Reviewer da LEA – Leonardo Electronic Almanac, MIT

TEDxGallatin - Amanda D'Annucci - Storytelling, Psychology and Neuroscience

Porque contar histórias é a melhor forma de se resolver conflitos e de ensinar .....