sábado, 8 de junho de 2013
terça-feira, 4 de junho de 2013
domingo, 17 de março de 2013
segunda-feira, 11 de março de 2013
Kuan Yin
Kuan Yin é o Bodhisattwa Celestial da Compaixão, é a mestra da hierarquia divina que trabalha na freqüência da Compaixão e Amor Incondicional.
Bodhisattwa é um ser humano que atingiu o estado de perfeição e ascensão, tendo se libertado da roda da reencarnação e do ciclo de samsara (ciclo de reencarnações sucessivas visando o aprendizado e ascensão do ser, relacionados a leia do karma- ação e reação).
Pode-se descrever Kuan Yin como a personificação da aspecto Yin da Criação; a Mãe Divina que ama incondicionalmente seus filhos, apesar de toda e qualquer falha, sem julgamentos e discriminações.
Atualmente ela é a senhora do karma, aquela que pode interceder favoravelmente no momento da morte e transição de qualquer ser senciente, diante do conselho karmico.
Na gênese tibetana e indiana, a personificação de Kuan Yin é conhecida como Avalokita e Tara.
Dentro dessa linhagem, a emanação primária da compaixão corresponde a BUDA AMITHABA.
ENTÃO:
Então ele percebeu que esse era seu último desafio, o guardião das maiores histórias que nunca foram contadas , o homem que não podia falhar naquele seu último desafio, de providenciar para que os ensinamentos encontrassem alguém do mundo moderno para contar suas histórias e o resgatasse para um novo milenio, para que a verdadeira história jamais se perdesse. E ao ve-la ele finalmente encontrou a pessoa que podia liberta-lo de todas as suas ações perversas que escravizaram sua mente e seu espírito nos últimos anos de vida...Alguém que entendia a idéia da arte conter a verdade em tantos níveis diferentes, até além do simbolismo básico era emocionante e isso só podia ser decifrado por uma mulher. Ali ele teve certeza que as almas perdidas mais desesperadas podem ser redimidas pelo amor que não julga ninguém...
domingo, 10 de março de 2013
TEDxGallatin - Amanda D'Annucci - Storytelling, Psychology and Neuroscience
Porque contar histórias é a melhor forma de se resolver conflitos e de ensinar .....
sábado, 9 de março de 2013
TÊNIS E FRESCOBOL - Por Rubem Alves
Depois de muito meditar sobre o assunto concluí que, os relacionamentos são de dois tipos:
Há os relacionamentos do tipo tênis e os do tipo frescobol.
Os relacionamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal.
Os relacionamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de ter vida longa.
Explico-me:
O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro : o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir sua cortada, palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.
O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra, pois o que se deseja é que ninguém erre. O erro de um é um acidente lamentável que não deveria ter acontecido. E o que errou pede desculpas, e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos...
A bola: são nossas fantasias, nossos sonhos, nossas idéias sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonhos e idéias pra lá e prá cá...
No tênis recebe-se a idéia do outro para destruí-la, arrebentá-la como bolha de sabão... O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.
Já no frescobol é diferente: a idéia do outro é uma preciosidade, é coisa delicada, do coração. O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem, cresce o amor... Ninguém ganha para que os dois ganhem e se deseja que o jogo nunca tenha fim...
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